Em entrevista ao o superintende da SMT, Moacir
Lima, informou que o conjunto semafórico deverá ser sincronizado, como forma de
evitar novos congestionamentos, dando mais fluidez ao trânsito.
“Uns
reclamam e outros gostam. Veja bem, o que nós precisamos é sincronizar estas
sinaleiras. O que acontece? Nós colocamos uma sinaleira porque várias pessoas
estavam, mães levando crianças para as escolas, manifestações, então quando se
coloca algo ali, é para que a gente possa ofertar, claro que para tudo isso, se
faz um estudo, mas o que é que nós estamos querendo fazer agora? Fazer uma
sincronização, sincronizar para quando você entrar em uma sinaleira, a outra
também estar aberta. Você pegar Salvador como exemplo, se você perder aquele
retorno ali na Paralela, você só vai pegar o próximo, perto da Aeroporto e, o
pessoal começou a conviver com isso. Feira de Santana vai chegar em um momento
que vai ser assim para reduzir o número de semáforos na cidade”, explicou.
Ainda
de acordo com o superintendente, outras intervenções também podem ser aplicadas
na avenida, mas é necessário estudo técnico.
“Tudo
isso é possível, tudo que você possa fazer como pista de aceleração e
desaceleração é possível, agora tudo precisa de estudo e, não é a SMT que faz
isso, nós precisamos de uma engenharia de tráfego, de planejamento. Mas veja
bem, vamos fazer dois meses que estou à frente da SMT e, a SMT possui uma
demanda rápida. Quando termina uma aqui, já tem 10, 15 para atender, são as
faixas que a gente precisa reacender, são os semáforos que a gente precisa
revitalizar, são as placas verticais, enfim, são várias coisas para você fazer
em curto espaço de tempo, mas dentro do possível. A gente está tentando
operacionalizar para fazer uma dinâmica nova na cidade, claro que a gente
entende que não é por falha de ninguém, mas o tempo vai passando e, o tempo
cobra outras ações e, a gente entende que neste momento, existem ações na
cidade que precisam ser revistas”, disse.
Bairro Sobradinho
Segundo
Moacir Lima, tudo é questão de adaptação e, os moradores e condutores, precisam
se acostumar com as mudanças que foram feitas próximo da Rua Andaraí.
“É questão de adaptação, tudo
precisa ser adaptação. O projeto ali na minha visão, eu não sou engenheiro, mas
ali tinha que ter passagem direta para a Andaraí e passagem direta para quem
vai para a Bartolomeu de Gusmão e, também para o Colégio Assis Chateaubriand.
Como eles deixaram um acesso só para atender a isso, a gente teve que fazer uma
mágica para beneficiar o pedestre. Então o motorista passava ali no mergulho
sem saber se vinha carro ou não, mas agora tem semáforo para orientar. Pode
demorar um pouco, mas você passa com segurança”, explicou.
O
superintendente também comentou sobre estudos que podem ser feitos para os
condutores que saem do bairro Campo Limpo, seguirem pela Rua Bartolomeu de
Gusmão, sentido Feirinha do Sobradinho.
“Nós
já estamos fazendo estudos, inclusive, ali vai ajudar a desafogar o outro
retorno, porque muitas pessoas que moram no George, na Morada das Árvores, está
pegando a faixa da direita e está fazendo o retorno lá próximo da Andaraí e, o
que é que a gente quer fazer, é colocar ali um conjunto semafórico”, concluiu.
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